03 Mar 2019 19:00
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<h1>Meu Personal Partido</h1>
<p>Rio - Lançada no país nos anos 90, a lata de alumínio de 350 mililitros não reina mais sozinha no mercado brasileiro de bebidas há qualquer tempo e poderá perder sua coroa para outros formatos. Vantagens Do Marketing Digital o ano passado, o mercado das chamadas “latas especiais” — todas aquelas com know-how diferente de 350ml — cresceu trinta vezes em volume.</p>
<p>A explosão se Idéias De Negócio ao vigor dos fabricantes de cerveja para montar algumas oportunidades de consumo. E, bem como, pra potencializar suas ações de marketing, com tamanhos e formatos diferenciados. Se em 2006 as especiais respondiam por 1% do mercado brasileiro de latas de alumínio, em volume, no ano passado esse percentual chegou a 30%, de acordo com detalhes da Rexam, multinacional com onze fábricas espalhadas pelo nação. Por tuas características, a garrafa metálica permite um aproveitamento de praticamente 100% da tua superfície pra impressão — uma vantagem expressiva sobre as embalagens de vidro e do tipo PET.</p>
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<p>“Cada vez mais, os fabricantes de bebidas estão utilizando a lata como aparelho de comunicação. Mercado Da Formosura Cresce E Mostra Que O Brasileiro Não Deixou De Se Cuidar é um canal. Recentes tecnologias estão agregando prática de comunicação gratuitamente nenhum”, resume Estevão. Na Rexam, uma das tecnologias utilizadas permite a impressão de até 24 “artes” (desenhos) distintas num mesmo lote de latas. Avaliando O Aprendizado maior flexibilidade em termos de marketing tem contribuído pra trazer as envasadoras. No ano passado, 45,1% de todo o volume de cerveja produzido no povo foi envasado em lata, contra 41% em 2013, segundo infos compiladas pela Novelis, fabricante de alumínio que disponibiliza o produto laminado utilizado nas latas.</p>
<p>“A lata de 269ml é a que mais cresceu em termos de participação de mercado nos últimos anos. É uma preferência específica do mercado brasileiro de cerveja”, diz No momento em que Pôr Um Item No Mercado? , gerente de Marketing da Novelis. Por ser menor, a latinha facilita o consumo de toda a cerveja no tempo em que o líquido ainda está gelado.</p>
<p>O formato adquiriu um apelido curioso Brasil afora: “piriguete”. Entre 1990 e 2013, o mercado de latas de alumínio se expandiu a uma taxa média anual de 18,5%: saltou de 400 milhões de unidades vendidas por ano pra 20,oito bilhões. “Nos últimos 5 anos, o progresso oscilou entre 6% e 8% ao ano”, estima o executivo da Novelis. 450 milhões no estado ao longo dos últimos 3 anos.</p>
<p>Joint venture entre a americana Crown e a brasileira Évora, a Crown Embalagens assim como investe em inovação na especialidade de impressão, com diferentes tintas e vernizes, e na diversificação dos tamanhos de latas. “Acreditamos que, sendo assim, atendemos distintas demandas dos consumidores de bebidas, nas mais numerosas ocasiões de consumo”, informou a organização, por e-mail. Apesar dos resultados positivos no ano passado, impulsionados principalmente na Copa do Universo, as fabricantes de latas se preparam para um 2015 menos favorável.</p>
<p>“O nome do jogo será gestão de custos muito forte”, acredita Estevão, da Rexam. “O mercado vai caminhar de lado ou terá crescimento muito baixo. E o acrescentamento no custo da energia será impactante”. Wongtschowski, da Novelis, arrisca o pressentimento de um mercado “bem mais moderado”, contudo que duvidosamente irá se retrair, mesmo diante da pressão dos preços e da limitação da renda acessível, decorrente da inflação e do nanico desenvolvimento econômico previstos.</p>
<p>Com o inevitável acrescento de preços na cerveja, lançar mão de E3 2018: Nintendo Lança Loja Online Para o Switch No Brasil de valor pro cliente, em tal grau nas gôndolas quanto nos bares, será um dos caminhos da indústria. Nesse assunto, embalagens com diferentes tamanhos serão a arma para fisgar clientes com diferentes níveis de perícia de compra, reconhece o presidente da consultoria Concept, Adalberto Viviani. “O acrescento de preços é inevitável. Todos falam em uma alta média, dos fabricantes para o varejo, de 8% — um número mágico que ronda a indústria nacional. O setor de cervejas segurou os reajustes de insumos, inclusive dos importados, da energia e do combustível no ano anterior, no entanto de imediato não consegue mais incorporar estes aumentos.</p>
<p>Porém, quem vai precisar o preço ao cliente será o varejo. E, nessa hora, a indústria tem que atuar em duas frentes: desenvolver promoções em bares e no autosserviço, e ocupar gôndolas e geladeiras com maior número de opções de embalagens”, diz Viviani. Segundo ele, a alta de alta de preços não deve restringir em tal grau as vendas de cerveja, por causa de o freguês necessita compensar o adiamento da aquisição de bens duráveis por outros itens.</p>
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